Estudo macro e microscópico de alterações em tecidos, órgãos e células do organismo
Permite a avaliação microscópica dos tecidos com a finalidade de informar a natureza, gravidade, extensão, evolução e intensidade das lesões
Estudo macro e microscópico das afecções cutâneas
Evidenciam alterações não detectadas à coloração de rotina
Estudo macro e microscópico de alterações em tecidos, órgãos e células do organismo
Permite a avaliação microscópica dos tecidos com a finalidade de informar a natureza, gravidade, extensão, evolução e intensidade das lesões
Estudo macro e microscópico das afecções cutâneas
Evidenciam alterações não detectadas à coloração de rotina
Olá. Meu nome é Priscila, sou patologista veterinária e idealizadora da LUPA.
Em minha trajetória, participei de programas acadêmicos de formação em Patologia Veterinária em distintas regiões do país. Fiz Residência na Universidade Vila Velha (ES), Mestrado na Universidade Federal de Santa Maria (RS) e Doutorado na Universidade Federal de Campina Grande (PB). Vivenciei uma experiência plural, regada de aprendizados, sobre patologia veterinária, pessoas e lugares.
A Lupa nasce da ideia de realizar consultoria diagnóstica em anatomia patológica com competência, agilidade, ética e responsabilidade. Nos dedicamos a oferecer um serviço de diagnóstico especializado, onde cada caso é avaliado com ENTREGA, CUIDADO E SERIEDADE.
em risco de extinção no Sertão da Bahia, único lugar em que ela habita no mundo, tem uma surpreendente história de luta pela existência, sendo FONTE de INSPIRAÇÃO para a Lupa.
Me recordo de quando criança, eu morava no sertão da Bahia e vibrava ao receber notícias, nos jornais locais que circulavam por ali, sobre a luta pela sobrevivência das araras azuis. Quase extinta no Sec. XIX, pelo tráfico de animais silvestres, resiste, ressurge, revive, após esforços contínuos de humanos engajados e programas de conservação com a missão de cuidar e preservar as araras azuis de Lear, vivas na natureza.
O ressurgir da Arara Azul de Lear representa a força de um lugar que existe em cada um de nós, brasileiros. Esse lugar é o FUNDAMENTO da Lupa, *cooperar com a saúde e o Bem Viver dos animais.
*5% do valor de cada exame é doado às Araras, vivas no sertão da Bahia, através do @projetoararaazuldelear.
Olá. Meu nome é Priscila, sou patologista veterinária e idealizadora da LUPA.
Em minha trajetória, participei de programas acadêmicos de formação em Patologia Veterinária em distintas regiões do país. Fiz Residência na Universidade Vila Velha (ES), Mestrado na Universidade Federal de Santa Maria (RS) e Doutorado na Universidade Federal de Campina Grande (PB). Vivenciei uma experiência plural, regada de aprendizados, sobre patologia veterinária, pessoas e lugares.
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Me recordo de quando criança, eu morava no sertão da Bahia e vibrava ao receber notícias, nos jornais locais que circulavam por ali, sobre a luta pela sobrevivência das araras azuis. Quase extinta no Sec. XIX, pelo tráfico de animais silvestres, resiste, ressurge, revive, após esforços contínuos de humanos engajados e programas de conservação com a missão de cuidar e preservar as araras azuis de Lear, vivas na natureza.
O ressurgir da Arara Azul de Lear representa a força de um lugar que existe em cada um de nós, brasileiros. Esse lugar é o FUNDAMENTO da Lupa, *cooperar com a saúde e o Bem Viver dos animais.
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Olá. Meu nome é Priscila, sou patologista veterinária e idealizadora da LUPA.
Em minha trajetória, participei de programas acadêmicos de formação em Patologia Veterinária em distintas regiões do país. Fiz Residência na Universidade Vila Velha (ES), Mestrado na Universidade Federal de Santa Maria (RS) e Doutorado na Universidade Federal de Campina Grande (PB).
Olá. Meu nome é Priscila, sou patologista veterinária e idealizadora da LUPA.
Em minha trajetória, participei de programas acadêmicos de formação em Patologia Veterinária em distintas regiões do país.
Fiz Residência na Universidade Vila Velha (ES), Mestrado na Universidade Federal de Santa Maria (RS) e Doutorado na Universidade Federal de Campina Grande (PB). Vivenciei uma experiência plural, regada de aprendizados, sobre patologia veterinária, pessoas e lugares.
A Lupa nasce da ideia de realizar consultoria diagnóstica em anatomia patológica com competência, agilidade, ética e responsabilidade. Nos dedicamos a oferecer um serviço de diagnóstico especializado, onde cada caso é avaliado com ENTREGA, CUIDADO E SERIEDADE.
em risco de extinção no Sertão da Bahia, único lugar em que ela habita no mundo, tem uma surpreendente história de luta pela existência, sendo FONTE de INSPIRAÇÃO para a Lupa.
Me recordo de quando criança, eu morava no sertão da Bahia e vibrava ao receber notícias, nos jornais locais que circulavam por ali, sobre a luta pela sobrevivência das araras azuis. Quase extinta no Sec. XIX, pelo tráfico de animais silvestres, resiste, ressurge, revive, após esforços contínuos de humanos engajados e programas de conservação com a missão de cuidar e preservar as araras azuis de Lear, vivas na natureza.
O ressurgir da Arara Azul de Lear representa a força de um lugar que existe em cada um de nós, brasileiros. Esse lugar é o FUNDAMENTO da Lupa, *cooperar com a saúde e o Bem Viver dos animais.
*5% do valor de cada exame é doado às Araras, vivas no sertão da Bahia, através do @projetoararaazuldelear.
O Cuidado com a coleta e acondicionamento das amostras remetidas tem grande valia para um diagnóstico seguro:
– As amostras de tecido devem ter tamanho de até 1 cm de espessura.
– Caso a amostra seja maior que 2cm, recomenda-se o corte para melhor fixação.
– Devem ser acondicionadas em potes com tampa, utilizando formol à 10%, numa proporção de 10:1 (Formol:tecido), ou seja, uma quantidade de formol nove vezes mais volumosa que a amostra.
– Os tecidos não devem ser esmagados ou pressionados.
O Cuidado com a coleta e acondicionamento das amostras remetidas tem grande valia para um diagnóstico seguro:
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o local a ser amostrado deve ter os pelos cortados delicadamente, com tesoura, sem o uso de antissépticos, para não remover a ceratina superficial.
Caso seja necessária a limpeza, o ideal é utilizar solução de álcool 70%.
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o encéfalo deve ser enviado inteiro em pote utilizando formol à 10%, numa proporção de 10:1 (Formol:tecido).
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metade do encéfalo deve ser refrigerada e remetida para o Laboratório Central de Saúde Pública – Lacen\Ba.
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as meninges devem ser mantidas.
– As amostras de tecido devem ter tamanho de até 1 cm de espessura.
– Caso a amostra seja maior que 2cm, recomenda-se o corte para melhor fixação.
– Devem ser acondicionadas em potes com tampa, utilizando formol à 10%, numa proporção de 10:1 (Formol:tecido), ou seja, uma quantidade de formol nove vezes mais volumosa que a amostra.
– Os tecidos não devem ser esmagados ou pressionados.
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as meninges devem ser mantidas.
Clínicas e clínicos, cirurgiãs, cirurgiões e patologistas juntos formam uma equipe diagnóstica, onde cada um cumpre um importante papel para um diagnóstico seguro. A clínica (o), a cirurgiã (ão) selecionam bem os tecidos a serem colhidos, preservam cuidadosamente as amostras, transmitem história clínica detalhada e aspecto macroscópico da lesão e patologista processa cuidadosamente as amostras e interpreta o resultado com responsabilidade.
Clínicas e clínicos, cirurgiãs, cirurgiões e patologistas juntos formam uma equipe diagnóstica, onde cada um cumpre um importante papel para um diagnóstico seguro. A clínica (o), a cirurgiã (ão) selecionam bem os tecidos a serem colhidos, preservam cuidadosamente as amostras, transmitem história clínica detalhada e aspecto macroscópico da lesão e patologista processa cuidadosamente as amostras e interpreta o resultado com responsabilidade.
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